Para quase 30 milhões de brasileiros que se preparam para acertar contas com a Receita Federal, a pressa é inimiga da perfeição – e do bolso. Leia mais →

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Quem tem uma empresa sabe o quanto é difícil manter em dia os pagamentos dos impostos, principalmente quando não percebemos a contrapartida, mas este é um assunto para outro artigo.Vamos tratar aqui dos impostos do ponto de vista da gestão da empresa, pois sabemos que a arrecadação de tributos representa mais de 35% do Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens e serviços produzidos em nosso país, e que afeta a estrutura das empresas, seja na definição dos custos, na política comercial, nos investimentos e até mesmo na sua continuidade e sobrevivência. Não dar a devida atenção para este importante assunto pode resultar em consequências graves, afetando, também, vidas das pessoas envolvidas. Leia mais →
O chamado eSocial, que deverá digitalizar a folha de pagamentos, além de unificar as declarações trabalhistas, aposentará a carteira de trabalho em papel, afirmou o auditor fiscal Samuel Kruger, gerente do Projeto eSocial da Receita Federal. Ele também comentou que esse projeto, que faz parte do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), agilizará as demandas do INSS. Leia mais →
Se existe um assunto atual no mundo atual da contabilidade, este assunto é o SPED e suas variações: SPED Contábil, SPED Fiscal, EFD Contribuições, NFe e por aí vai.
Uma coisa bem importante de saber é o que é o SPED e como ele vai impactar a contabilidade da sua empresa.
Para tirar essas dúvidas, estamos estudando o assunto desde 2007, e abaixo faremos um resumo das das principais dicas e explicações sobre o que é o SPED e como isso muda o dia-a-dia do empreendedor brasileiro.
Com isso, caro empreendedor brasileiro, aqui vão as respostas a algumas perguntas para você se preparar para o SPED:
1- O que é o SPED? De onde veio?
E lá vem história…
É o Sistema Público de Escrituração Digital. Basicamente, os responsáveis por acompanhar processos contábeis falaram “Hum, acho que chega de papel, hein?!”. Com isso, traçaram um plano para transformar tudo que é escrituração (documentos contábeis que toda empresa tem que entregar) em arquivo digital, indo de camada em camada. Esse processo começou em 2007.
2- Quais são os tipos de SPED e como isso atinge cada tipo de empresa?
SPED Contábil
SPED Fiscal
NFe
NFSe
NFCe
EFD-Contribuições
SPED Social (e-Social)
SPED IRPJ
3- E se minha empresa não for obrigada, mas eu gostar do formato digital?
Qualquer empresa pode escolher entregar os arquivos no formato digital, mesmo não sendo obrigada. É optativo, exceto para empresas do Simples que gozam de algumas “facilidades”.
Para isso, o mais aconselhável é falar com o seu contador e ver qual o melhor procedimento.
4- O que eu preciso para me preparar?
Primeiro, combine o processo com o seu contador e tenha certeza de que a adaptação dele está ok com as novas regras.
Segundo, todos esses livros e documentos (no formato não digital) devem ser assinados por um dos sócios como validação dos dados – o que é uma obrigatoriedade da legislação.
Essa obrigação não muda pelo fato de eles serem digitais. Ou seja, para a validação da documentação digital, será obrigatório que o sócio tenha um certificado digital pessoal.
Além disso, vale sempre a pena lembrar que uma boa ferramenta de gestão financeira pode facilitar muito o seu dia-a-dia.
A CredConf Contabilidade, conta com técnicos especializados e preparados para atender a todas as exigências do SPED, visite nosso site realize um contato e teremos um enorme prazer e estudar seu caso para lhe atender.
A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) é a principal norma legislativa brasileira referente ao Direito do trabalho e ao Direito processual do trabalho. Ela foi criada através do Decreto-Lei nº 5.452, de 1 de maio de 1943 e sancionada pelo então presidente Getúlio Vargas durante o período do Estado Novo, entre 1937 e 1945, unificando toda legislação trabalhista então existente no Brasil. Ela foi fortemente inspirada na Carta del Lavoro do governo de Benito Mussolini na Itália.
Seu objetivo principal é a regulamentação das relações individuais e coletivas do trabalho, nela previstas.
Foi assinada em pleno Estádio de São Januário (Club de Regatas Vasco da Gama), que estava lotado para a comemoração da assinatura da CLT.
Veja abaixo a transcrição do art. 1º da CLT.
O termo “celetista”, derivado da sigla “CLT”, costuma ser utilizado para denominar o indivíduo que trabalha com registro em carteira de trabalho e previdência social.
Em oposição a CLT, existem funcionários que são regidos por outras normas legislativas do trabalho, como aqueles que trabalham como pessoa jurídica (PJ), profissional autônomo, ou ainda como servidor público peloregime jurídico estatutário federal.
A CLT surgiu como uma necessidade constitucional após a criação da Justiça do Trabalho em 1939. O país passava por um momento de desenvolvimento, mudando a economia de agrária para industrial, as mudanças eram extremamente necessárias. Emjaneiro de 1942 o presidente Getúlio Vargas e o ministro do trabalho Alexandre Marcondes Filho trocaram as primeiras idéias sobre a necessidade de fazer uma consolidação das leis do trabalho. A idéia primária foi de criar a “Consolidação das Leis do Trabalho e da Previdência Social”.
Foram convidados para fazer parte da empreitada os juristas José de Segadas Viana, Oscar Saraiva, Luís Augusto Rego Monteiro,Dorval Marcenal de Lacerda e Arnaldo Lopes Süssekind.
Na primeira reunião ficou definido que a comissão seria dividida em Trabalho e Previdência e que seriam criadas duas consolidações diferentes. As fontes materiais da CLT foram, em primeiro lugar, as conclusões do 1° Congresso Brasileiro de Direito Social, realizado em maio de 1941, em São Paulo, para festejar o cinqüentenário da Encíclica Rerum Novarum, organizado pelo professor Antônio Ferreira Cesarino Júnior e pelo advogado e professor Rui de Azevedo Sodré. A segunda fonte foram as convenções internacionais do trabalho. A terceira foi a própria Encíclica Rerum Novarum e, finalmente, os pareceres dos consultores jurídicos Oliveira Viana e Oscar Saraiva, aprovados pelo ministro do Trabalho.
Em novembro de 1942, foi apresentado o anteprojeto da CLT, publicado posteriormente no Diário Oficial para receber sugestões. Após estudar o projeto, Getúlio Vargas deu aos co-autores e nomeando os mesmos para examinar as sugestões e redigir o projeto final, finalmente assinado em 1º de maio de 1943, mas que não substituiu o publicado no DOU de 9.8.1943.
Fonte:Wikipédia
Legalizar uma empresa é obter as licenças governamentais para funcionamento das atividades empresariais, como registro no órgão de comércio (JUCERJA ou RCPJ), inscrição junto a Receita Federal (CNPJ – Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas), Inscrição junto ao Estado (Autorização para operar com mercadorias) e Alvará e Inscrição Municipal (Autorização de Funcionamento fornecida pela Prefeitura Municipal).
Outras licenças diversas podem ser necessárias, como inscrição em órgão de profissão regulamentada (CRO, CREMERJ, CORE, CREFITO, CREA, entre outros), bem como inscrição em órgãos sanitários (Vigilância Sanitária Municipal, Estadual ou Federal), licenças de autorização de corpo de bombeiros, e órgãos de Meio Ambiente (Municipais, Estaduais e Federais), entre outras diversas licenças que serão exigidas por tipo de atividade e local onde as mesmas serão exercidas.
O processo de legalização é complexo e ainda altamente burocrático em todo o Brasil, por isso enfaticamente recomendamos procurar um contador para legalizar sua empresa, visto que este profissional conhece todo o processo de planejamento do negócio, desde as etapas de definição do regime de pagamento de impostos, regime jurídico, até a obtenção de todas as licenças necessárias ao funcionamento da empresa. O SEBRAE também pode ajudar o empreendedor a planejar bem o negócio para ter êxito no futuro.
Atualmente existe um movimento do Governo para desburocratizar o processo de abertura e fechamento de empresas, existem esforços da REDESIM, que criou o portal do empreendedor para legalizar empreeendedores individuais, mais ainda os processos para microempresas normais continua bastante burocrático e muito lento.
Atualmente mesmo com o REGIN e cadastro sincronizado da Receita Federal no Estado do RJ leva-se em média 30 dias para se legalizar uma empresa.
A CredConf Contabilidade é especialista em legalização de empresas em vários municípios do Rio de Janeiro, e pode ser uma grande parceira na legalização de seu negócio, fornecendo toda a assessoria necessária por uma excelente relação custo/benefício.
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Mesmo antes do surgimento da moeda, os homens já realizavam trocas de bens e serviços, ou seja, o preço de algo era o que você podia oferecer em troca. Na sociedade em que vivemos então, nem se fala, tudo tem um preço: o salário do trabalhador é o preço de seu serviço, por exemplo. Sabemos que o Estado possui uma série de obrigações, como saúde, educação, segurança, etc. Obviamente, tudo isso também possui um custo – e alto. Então, como o Estado faz para custear suas atividades?
Para poder garantir a prestação de serviços e cumprir suas obrigações perante a sociedade, o governo retira da mesma, de forma coercitiva, uma parcela de sua riqueza: os impostos. Essa coerção significa que os indivíduos não têm o direito de escolha: ou pagam ou sofrem as conseqüências (multas, sanções legais e administrativas, etc.). Em alguns países, o não-pagamento dos impostos é uma coisa tão séria que pode resultar até mesmo na prisão do indivíduo.
Em tese, os cidadãos deveriam receber de volta o dinheiro que foi pago através da prestação de serviços. No entanto, sabemos que na maioria das vezes isso não ocorre, visto que certos serviços são prestados de forma ineficiente e até precária, por vezes.
Segundo a teoria econômica, quanto maior o preço, menor a demanda. O que isso tem a ver? Bem, os inúmeros impostos que incidem diretamente sobre os produtos fazem com que os preços subam grandemente. Para se ter uma idéia, segundo relatório elaborado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), sem impostos, os preços de certos produtos cairiam até 83,07%. Assim, com o aumento dos preços causados pela tributação, o consumo cai, inibindo o desenvolvimento econômico.
Mesmo assim, todos nós sabemos que os impostos são fundamentais para custear as atividades do Estado. No entanto, a grande questão é a aplicação do dinheiro arrecadado e se o mesmo está sendo empregado de forma eficaz e eficiente para proporcionar o bem-estar social.
Por Tiago Dantas
Equipe Brasil Escola
O principal objetivo de uma empresa é gerar valor e lucro aos seus acionistas, mas isso é impossível de se conseguir sem uma boa Gestão.
Então afinal, o que é Gestão?
Entre as diversas definições, a mais pratica é: ter controle sobre os processos da empresa.
A gestão, bem estruturada,de uma empresa consiste em ter:
Para o bloco de atividades acima, atribuímos o nome de sistemática de gestão, que é a forma como iremos avaliar se a empresa esta atendendo aos seus objetivos estratégicos, se as metas da empresa serão atingidas no final do período, o que será feito para corrigir rumos e como será a comunicação para toda a organização dos resultados e da correção de rumo.
E para realizarmos todo este trabalho podemos lançar mão de uma série de metodologias de gestão para nos auxiliar, tais como: gestão de performance, PDCA, Seis Sigma, governança operacional, etc. Mas temos que ter um cuidado enorme em como utilizar essas metodologias.
Métodos, quaisquer que sejam eles, devem auxiliar a gestão da empresa e não atrapalhar, mas muitas vezes a forma como elas são empregadas podem levar a travar o funcionamento da empresa. A utilização de qualquer metodologia tem que estar atrelada ao atingimento de resultados, pois se isso não estiver acontecendo, ela não está sendo bem empregada ou não deve ser utilizada para aquela situação.
Utilizaremos como exemplo o PDCA. Mais do que um método, o PDCA é um modelo mental de como resolver problemas. O mais importante não são as ferramentas utilizadas e sim a atitude de como encarar a resolução de um problema. Na ânsia de querer resolver os problemas, muitos executivos saem dando soluções sem ao menos ter analisado minimamente aquele problema, então, o mais importante é: analisar o problema, estratificar o problema, analisar as causas raiz deste problema, definir soluções, implanta-las, monitorar o resultado e corrigir rumos, caso seja necessário.
É claro que as ferramentas utilizadas no PDCA são importantes para chegar ao resultado de forma mais estruturada, mas não deve ser o foco da atenção.
Lembrem-se, metodologias e ferramentas devem ser utilizadas na sistemática de gestão de sua empresa, pois elas certamente ajudarão neste processo, mas o principal a ser questionado é: que resultado a utilização destes métodosestá trazendo?
Então, o mais importante que devemos focar é a utilização da essência e o conceito de cada metodologia e não o método pelo método.
Posso afirmar que é impossível gerir uma empresa, sem uma boa sistemática de gestão, e que isso traz aos executivos muito mais visibilidade dos negócios e previsibilidade sobre os resultados
Imaginem pilotar um Boeing sem ter nas mãos todos os instrumentos necessários para verificar o funcionamento do avião? Qual você acha que seria o resultado?
É o que acontece quando dirigimos uma empresa sem ter uma boa gestão, os resultados podem até acontecer, mas você nunca saberá o que aconteceu para que ele ocorresse e nem o que poderia ser feito para ter um resultado melhor.
E pior, se os resultados não vierem, você não saberá porque e nem o que fazer para atingi-los.
É assim que você dirigir sua empresa?
Pense nisso e bons resultados.
Rodrigo Luccatto - Gerente-sênior da OThink Soluções Empresariais.
Fonte: Portal Administradores.com.br